Este pudim é típico de Braga mas a sua fama estende-se ao resto do país e estrangeiro.
Ainda em Março deste ano foi notícia, quando a Confraria Gastronómica do Abade comunicou a sua intenção de fazer chegar esta sobremesa ao Papa Francisco.
A quem nunca experimentou quero desde já dizer que deve aceitar o desafio porque a sua confeção não é difícil.
Os perfecionistas que me perdoem pela sugestão que dou na receita para contornar a observação do ponto de açúcar, mas é uma forma de não criar obstáculos a quem não está muito à vontade a fazer caldas de açúcar.
Pudim de Abade de Priscos (ver receita)
Preferencialmente, o pudim deve ser confecionado num tacho de latão ou cobre, onde se coloca a água e o açúcar, mas a falta dele também não será impeditivo para o fazer e se deliciar com o pudim.
Diz-se que o Abade de Priscos, a quem era pedido para cozinhar para a família real sempre que esta se deslocava a Braga, costumava dizer acerca do seu pudim: “é facílimo de fazer mas difícil de acertar”. Pois o desafio hoje é fazer e acertar!



